sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Entre agora....

Um brinde as relações espontâneas e reais!!! Mais uma do meu novo queridinho.... Bauman.... "Absortos em perseguir e capturar as ofertas do tipo “entre agora” que piscam nas telas do computador, estamos perdendo a capacidade de estabelecer interações espontâneas com pessoas reais [...] Tampouco podem essas “comunidades virtuais” dar substância à identidade pessoal - a razão básica para procurá-las. Pelo contrário, elas tornam mais difíceis para as pessoas chegar a um acordo com o próprio eu." Amei.... CF

Relações....

Para compreender as relações.... "Uma chamada não foi respondida? Uma mensagem não foi retomada? Também não há motivo para preocupação. Existem muitos outros números de telefone na lista [...] Há sempre mais conexões para serem usadas e assim não tem grande importância quantas delas se tenham mostrado frágeis e passíveis de ruptura ..." Bauman - Por minha nova paixão.... amei.... CF

Amor....

Para compreender o que é o "amor"..... "Ter filhos significa avaliar o bem-estar de outro ser, mais fraco e dependente, em relação ao nosso próprio conforto..." Bauman - Por minha nova paixão.... amei... CF

Tempo e valores....

Para pensar um pouquinho na gerência do tempo e os valores..... "Todas as vezes que damos um punhado de alguma coisa para alguém saiba que, junto, temos que dar um punhado de atenção".

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Liberdade....

"Liberdade significa responsabilidade. É por isso que tanta gente tem medo dela." George Bernard Shaw

Um galo sozinho....

Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos. João Cabral de Melo Neto (Poeta, brasileiro, 1920)

Tranquillité....

Je adore la tranquillité que la plage me offre! Merci, mon Dieu! CF

Sociedade, língua e cultura

Para pensar a sociedade, a língua e a cultura!!! Amei.... "Qual o papel da Pedagogia Crítica nos estudos de língua e cultura?" - Uma entrevista com Henry A. Giroux.... https://lnkd.in/epnmE2a

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Crianças....

"Grande é a poesia, a bondade e as danças... Mas o melhor do mundo são as crianças, Flores, música, o luar e o sol, que peca Só quando, em vez de criar, seca." Fernando Pessoa

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Zygmunt Bauman - Identidade pessoal

https://www.youtube.com/watch?v=sMaWuh6nw3g

ERRO E ILUSÃO....

"Todo conhecimento comporta o risco do erro e da ilusão. A educação do futuro deve enfrentar o problema de dupla face do erro e da ilusão. (Edgar Morin)

NOMEANDO COISAS....

Platão, no Livro VII de “A República”, escreve que Sócrates propõe o seguinte: Imagina homens que estão numa morada subterrânea, semelhante a uma furna, cujo acesso se faz por uma abertura que abrange toda a extensão da caverna que está voltada para a luz. Lá estão eles, desde a infância, com grilhões nas pernas e no pescoço de modo que fiquem imóveis onde estão e só voltem o olhar para frente, já que os grilhões os impedem de virar a cabeça. De longe chega-lhes a luz de uma fogueira que arde num lugar mais alto, atrás deles, e, entre a fogueira e os prisioneiros, há um caminho em aclive ao longo do qual se ergue um pequeno muro semelhante ao tabique que os mágicos põem entre eles e os espectadores quando lhes apresentam suas habilidades. – Estou imaginando... disse. – Pois bem! Imagina homens passando ao longo desse pequeno muro e levando toda a espécie de objetos que ultrapassam a altura do muro e também estátuas de homens e de outros animais, feitas de pedra e de madeira, trabalhadas das mais diversas maneiras. Alguns dos que os carregam, como é natural, vão falando, e outros seguem em silêncio. – Estranho é o quadro que descreves, disse, e estranhos também os prisioneiros... – Semelhantes a nós... disse eu. – Então se fossem capazes de conversar entre si, não achas que eles pensariam que, ao dar nome ao que estavam vendo, estariam nomeando coisas realmente existentes? (§514a – §515b) (Platão. A república [ou Sobre a justiça, diálogo político]. Tradução Anna Lia Amaral de Almeida Prado. São Paulo: Martins Fontes. 2006. Título Original: ΠΟΛΙΤΕΊΑ – [ή περì δικαίομ, πολιτικός])