domingo, 30 de maio de 2010

Apud Farias! Ops... Cativar...

E quando eu pensava que sabia tudo... Vivi o é preciso cativar, sim! Cativar! Pois mergulhei num novo planeta da educação! Universidade!
Como é fantástico compreender o que pensa o adulto do professor e como é necessário seduzir para ensinar e aprender! Parafraseio o Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, para compreender um universo tão complexo apud Farias, sim! Farias, universitário de Letras na UVA, que investiga tudo da Língua Materna, posso afirmar, um tradicionalista convicto de suas curiosidades e exigências gramaticais. Se duvidar, seu carro tem gramática do século XIX.
Ah! Compreende o elenco dois policiais, um civil que investiga e um militar que ronda a turma toda; uma revisora exigente, uma turista, até dorminhoca tinha! E para completar, o poeta, salve o poeta! Que com seu repertório saldosista compreendeu avidamente o cativar...
E como não é fácil ser professor! Eis o desafio para todo brasileiro ao invés de concorrer aos reality show, viva com o salário de um professor da rede pública! Conheça uma escola pública. Tive que cativar... Mesmo com as mil ocorrências registradas apud Farias, o curioso da Língua Materna. Precisei, enquanto professora universitária, repensar filosoficamente como ensinar e proporcionar a aprendizagem.
Dialoguei apud Farias! dialoguei com O Pequeno Príncipe: “Para que serve ser rei, se ele nunca amou?” “Para que serve possuir todas as estrelas, se você não pode ser útil a elas?” “Ele não é um homem, é um cogumelo!” Como ser professor no Brasil? Foram algumas constatações que fiz. Cada aluno, cada professor, cada realidade educacional mostra o quanto as “pessoas grandes” se preocupam com coisas inúteis e não dão valor ao mais essencial. Cativar. Educar. Aprender.

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